Cidade-Escola: gestão da mudança, juventudes e pertencimento.

Em uma rede pública na Amazônia Legal, a escola decide funcionar como cidade-escola: aberta ao bairro, permeável à cultura e orientada por indicadores. Um coletivo de MCs vira parceiro pedagógico e usa o hip hop para mapear problemas urbanos, letrar cientificamente e fortalecer pertencimento juvenil.

Ao mesmo tempo, a equipe revisa os PPPs para incluir história e ciências indígenas e firma cooperação com um Instituto Federal, ampliando pesquisa e extensão. Inspirado no modelo das auxiliares de saúde mayas, nasce um núcleo de mediação comunitária que articula escola, posto de saúde e lideranças locais.

Para sustentar a transformação, a gestão aplica um diagnóstico de cultura organizacional e reorganiza processos, metas e critérios de sucesso. Resultado: menos evasão, mais engajamento e uma escola que mede o que importa — vínculos, aprendizagem e bem-estar.

Itens do acervo e função na narrativa

  • Conhecimento e cultura: o quinto elemento do hip hop (ID 9865) — hip hop como tecnologia social de aprendizagem e participação juvenil.
  • História e cultura indígenas nas licenciaturas (ID 9869) — base para reescrever o PPP com perspectiva intercultural.
  • Criação de novas histórias dos Institutos Federais na Amazônia Legal (ID 9860) — parceria para pesquisa/extensão e formação continuada.
  • Políticas de salud… auxiliares de salud mayas (ID 9857) — referência para o núcleo de mediação comunitária escola–saúde–território.
  • O impacto da cultura organizacional no desempenho (ID 9874) — ferramentas de gestão da mudança: diagnóstico cultural, metas e acompanhamento.

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